Piranha Vegetariana E Macaco Que Ronrona Estão Entre quatrocentos Algumas Espécies Da Amazônia

17 Feb 2018 12:29
Tags

Back to list of posts

is?PJffTo3bVT-xFfcrHaHroAXNbS4nnMuDpRAvH2pw-vM&height=221 Encontradas entre centenas de expedições científicas feitas entre 2010 e 2013, as 441 espécies adicionam 258 plantas, 84 peixes, 58 anfíbios, vinte e dois répteis, dezoito pássaros e um mamífero. A conta não adiciona insetos e outros invertebrados. Damian Fleming, chefe dos programas pro Brasil e a Amazônia pela WWF do Reino Unido, que compilou a listagem. O lagarto com "pintura de briga" Gonatodes timidus foi descoberto pela fração da Amazônia que se estende até a Guiana. Apesar de sua cor extraordinária, o lagarto tende a impedir ser visto por humanos. Outras espécies conseguem ser perdidas propriamente nesta ocasião que estão sendo descobertas, declaram os pesquisadores.A rã do tamanho de um dedal Allobates amissibilis adquiriu um nome que significa "que poderá ser perdido", em razão de ele vive em uma área da Guiana que podes ser aberta ao turismo muito em breve. Novas espécies estão sendo pressionadas pelo desenvolvimento econômico. A "piranha vegetariana" Tometes camunani habita corredeiras no Brasil onde é encontrada sua principal referência de alimento, a planta aquática Podostemaceae.Mas barragens e atividade de mineração no Estado do Pará, ameaçam o seu habitat. Várias das novas espécies de plantas e animais são encontradas em pequenas áreas e acredita-se que sejam endêmicas a partes pequenas da Amazônia. A título de exemplo, uma nova espécie de peixe (Apistogramma cinilabra) é adaptada ao local particular com miúdo oxigênio de um pequeno lago no Peru e não é encontrada em nenhum outro território do universo, o que a torna mais vulnerável ainda. O ecossistema amazônico tem a superior floresta tropical do mundo e contém uma em 10 espécies conhecidas no universo. Um estudo recente mostrou que quase 400 bilhões de árvores de dezesseis mil espécies crescem na Amazônia. Um quinto da floresta já foi perdido.Parcela da evidência dessas grandes caçadas é muito potente. Onze espécies de moa (aves gigantes que não voavam) existiam na Nova Zelância quando os Maori chegaram, no desfecho do século XIII, e parece que essas espécies todas se extinguiram há uma centena de anos. O papel dos caçadores Maori na extinção dos mos é amplamente documentado. Pela Ilha Norte, na Nova Zelândia, um sítio de descarnamento foi descoberto nas dunas de areia em Koupokonui.Entenda o seu tipo de celuliteEsta não é uma questão científica aberta01 "Paz nos Campos" 28 de junho de 2014Beba líquido em abundância - principalmente água e chás de ervas naturais28 Rikyu, O Cachorrinho em Frente à EstaçãoOs restos de centenas de indivíduos de três espécies de moa foram encontrados em e próximos a fogueiras. Cabeças e pescoços crus de moa foram deixados de lado até que apodrecessem, no tempo em que as pernas eram assadas. Em Wairau Botequim, pela Ilha Sul, o chão esta cheio de ossos de moa, com uma estimativa de 9000 indivíduos e 2400 ovos.Em geral, uma nova doença introduzida não mata todos os indivíduos de uma população previamente saudável. Alguns deles sobrevivem, quem sabe em razão de sejam resistentes ou por causa de têm sorte de não terem entrado em contato com a doença. Com os humanos modernos veio o exercício do fogo pela manipulação do habitat. O Genyornis newtoni era uma ave incapaz de voar que habitava as planícies continentais e novas áreas costeiras da Austrália no momento em que os primeiros humanos chegaram, há por volta de 50000 anos.Ainda que o Genyornis fosse uma ave maior e mais encorpda que o emu (Dromaius novahollandie), há apenas um sítio com evidências humanas de tua caça. A explicação pela qual o Genyornis foi extinto e o emu sobreviveu podes estar relacionada com os seus habitos alimentares. O emu se alimenta de uma enorme variedade de itens, incluindo gramíneas, no tempo em que a constituição química das cascas dos ovos de Geniornis sugere que se alimentavam de folhas de plantas arbustivas.Incêndios naturais era um ingrediente da paisagem australiana muito antes da chegada dos humanos. Estes incêndios ocorriam durante a estação seca, retornando só no momento em que a vegetação estava totalmente recuperada com o foco de formar instrumento combustível suficiente para aguentar um novo incêndio. Os primeiros habitantes da Austrália conseguem ter iniciado incêndios em outros momentos do ano, a intervalos menores do que os do tempo natural. Um regime de queimadas mais frequentes pode ter convertido as terras, dominadas por arbustos e gramíneas (características atual das grandes planícies australianas) dos quais dependiam os Genyornis.

Comments: 0

Add a New Comment

Unless otherwise stated, the content of this page is licensed under Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 License