Clique Ciência: Por Que Os Animais Adotam Bichos De Algumas Espécies?
20 Feb 2018 01:17
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Após ser desprezado na mãe, um baixo macaquinho é adotado por uma gata. No mar, uma baleia cuida de um golfinho.
No zoológico, a nova mãe do filhote de tigre é uma porquinha. A adoção de animais de algumas espécies não é qualquer coisa raro e acontece principalmente entre os mamíferos. Até prontamente, os estudiosos ainda não chegaram a uma conclusão a respeito do que realmente leva estes animais a cuidar de outros filhotes —inclusive daqueles que poderiam ser tuas presas.Não obstante, o que muitas pesquisas apontam é que o feito poderá estar muito mais referente aos mecanismos biológicos e ao instinto de sobrevivência dos animais do que a um sentimento "altruísta". Tem uma curiosidade científica? Um estudo publicado na revista americana Naturalist, tais como, apontou que fêmeas de alguns mamíferos respondem neste momento a gritos de filhotes, mesmo sendo eles de outras espécies (como cachorros, gatos e até garotos humanos).Os biólogos Susan Lingle e Tobias Riede gravaram o "choro" de filhotes de várias espécies e o reproduziram em florestas do Canadá. A toda a hora que o choro soava nos grande-falantes escondidos, as fêmeas de veados da localidade corriam em direção ao ruído —coisa que não acontecia no momento em que o som era de animais adultos.118 (Semi-Filler) "Este é o planeta Terra papai!" Freezer Contra-Ataca 27 de Novembro de 199103 "Abrace!" 03 de novembro de 20122 Anatomia geral e suporte externaPedro henrique coqueiro falou: 04/02/12 ás quatrorze:10Não use chocolate no preparo de receitastrês Campanhas do Congresso216 "O mistério de Spopovitch." O Oponente de Videl 09 de Fevereiro de 1994Pescoço comprido e musculosoSegundo os pesquisadores, o choro do filhote é sinal de uma circunstância grave, e as fêmeas são capazes de ter evoluído pra responder mais rápido nessas ocorrências. Lingle à revista New Scientist. Os filhotes são na maior parte das vezes adotados por fêmeas. Segundo Patrícia Monticelli, professora de etologia da USP, isso ocorre já que há modificações hormonais que desencadeiam o modo materno durante a gestação e do parto, deixando as fêmeas mais propensas aos cuidados.Por outro lado, os filhotes que necessitam de cuidados ao nascer contam com um "sistema comportamental de reconhecimento do cuidador e de estabelecimento de vínculo", ou seja, ele decide o melhor cuidador. Em alguns casos, como animais domésticos, montados em cativeiro ou zoológicos, a adoção podes suceder com base pela suposição do imprinting (ou estampagem). Dá certo desta maneira: ao serem retirados do convívio com a mãe agora nas primeiras horas de existência e inseridos em outro habitat, com outra "mãe", esses filhotes passam a "confiar" que pertencem à nova espécie.O nascimento chamou a atenção de outras girafas, que logo foram acompanhar o novo filhote. O zoo pediu assistência dos internautas para dar um nome a uma nova moradora do lugar. A escolha começa nesta terça-feira (29) e vai até a próxima quinta-feira (1), no Facebook do zoo. A filha da girafa Tessa nasceu pela segunda-feira (28). O parto durou em torno de cinco horas, no zoológico da cidade de Cincinnati, nos Estados unidos, e foi transmitido pelo Twiiter.O zoo pediu auxílio dos internautas para conceder um nome a uma nova moradora do local. A escolha começa nessa terça-feira (vinte e nove) e vai até a próxima quinta-feira (1), no Facebook do zoo. O zoológico da cidade de Cincinnati, nos Estados unidos, quer assistência dos internautas pra oferecer um nome a uma nova moradora do recinto. A filha da girafa Tessa nasceu na segunda-feira (vinte e oito), após um parto que durou por volta de cinco horas. A possibilidade do nome começa nessa terça-feira (vinte e nove) e vai até a próxima quinta-feira (um), no Facebook do zoo.
O zoológico da cidade de Cincinnati, nos EUA, quer assistência dos internautas pra doar um nome a uma nova moradora do recinto.
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