Animais Assim como Sentem Frio! Veja Como Cuidar Seu Pet No Inverno
20 Feb 2018 03:20
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Muitas pessoas localizam que, por terem pelos, cães e gatos não passam gelado no inverno. Não obstante, todos os animais de estimação, incluindo peixes, aves e outros, necessitam ganhar cuidados especiais nesta data do ano pra que não sofram e nem ao menos fiquem doentes. Segundo a veterinária Karla Pedroso, do Centro Veterinário da Pet Center Marginal, os pets, assim como nós, também contraem doenças respiratórias. Além das vacinas anuais específicas para a cautela nesse tipo de doença, os bichos de estimação requerem cuidados redobrados no inverno pra que não fiquem expostos às baixas temperaturas e correntes de ar. Uma indecisão comum entre os proprietários de pets é se é recomendado botar roupinha no cachorro ou gato pra mantê-lo aquecido. Segundo Karla, a prática é, sim, estimulada, de forma especial nos filhotes e animais mais velhos, que sentem mais frio.Entretanto, é necessário tomar cuidado com o tipo de tecido escolhido, já que alguns podem causar nós nos pelos. Mantenha o bichano em recinto protegido do gelado, em área coberta. É importante que eles tenham à disposição uma casinha, cobertor ou manta e até as tradicionais roupinhas’, recomenda a veterinária. As aves são bem sensíveis ao gelado. Certifique-se de que a gaiola não esteja em uma corrente de ar e lembre-se de cobri-la à noite, quando a temperatura cai. 2 Caça em grupo e dieta 52 "Adeus, Guerreiros Madan!" さらば魔弾戦士! Saraba Madan Senshi! 31 de Dezembro de 2006 Leite e derivados: boa quantidade dos gatos e cachorros tem intolerância à lactose. Convém impedir Mschlindwein msg 01:00, 2 Setembro 2005 (UTC) oito "O Demônio Escondido pela Água" 水にひそむ魔 Mizu ni Hisomu Ma 26 de Fevereiro de 2006 Comportamentos destrutivos quando são deixados sozinhos em residência Não ser qualificado de fazer tua assepsia corretamente Certifique-se de que o acessório não é nanico demais a ponto de ser engolido pelo cãoComo os repteis controlam tua temperatura corporal ao sol, eles não podem continuar em um recinto gelado e sem abrigo, visto que correm o risco de morrer. O mesmo acontece com peixes que ficam em água fria excessivo. É importante acoplar um termostato ao aquário, para controlar a temperatura da água.Se você oferece banho no seu gato ou cachorro em residência, tome cuidado com a friagem. Procure fazer isso no horário mais quente do dia e secar o animal logo na sequência. Contudo, o mais recomendado é deixar este serviço a cargo do pet shop, já que, lá, a pele e a pelagem são secas de forma adequada. Outro cuidado sério, segundo Karla, é pela hora de buscar seu bichinho no pet shop em dias frios.Segundo ela, ir de um lugar quentinho direto pra rodovia poderá causar choque térmico. Depois de sair do centro de estética, onde é dado o banho, é prazeroso dar uma volta pelo pet shop e aguardar em torno de trinta minutos antes de encaminhar-se pra rua. Você também podes utilizar uma caixa para conduzir o animal até o carro’, sugere. Prefira passear com teu pet nos períodos mais quentes do dia, como na manhã ou ao meio dia. Se quiser vesti-lo, opte por roupinhas de tecidos naturais e fique muito atenta ao modo da peça, que tem que ser confortável.Nem sempre as bonitas são as melhores. O bicho necessita ser apto de fazer todos os movimentos normalmente’, diz a veterinária. Tome cuidado, assim como, com as roupinhas que costumam dar nós em raças peludas. Realmente compensa investir em caminhas e casinhas mais quentes nesta época do ano. Quando a umidade do ar está muito baixa, os cães e gatos apresentam os mesmo sintomas que nós: coceira nos olhos, boca seca, dificuldade pra respirar e desidratação. Raças caninas como Shih-Tzu, Pug e Bulldogs, que têm o focinho curto e apresentam complexidade para respirar naturalmente, sofrem ainda mais.No caso da adoção de vira-latas, os veterinários recomendam se dizer sobre isto as características dos pais ou dos irmãos do cão ou do gato. Isso auxílio a evitar muitas surpresas mais tarde, como o bicho desenvolver-se até um tamanho inesperado. Para a escolha 2 pontos são fundamentais: saúde do filhote e adequação do porte e temperamento da raça escolhida ao temperamento, idade e perfil da criança", afirma Keila Regina de Godoy, veterinária da PremieR Pet.Os pais precisam ficar atentos às vacinas e certificar-se de que o animal neste instante foi vermifugado. É a todo o momento preciso levar em conta a faixa etária da criança. Se for uma guria muito pequena, o animal podes desejar disputar espaço com ela. Raças como rottweiler e schnauzer, que gostam de mandar no território, conseguem não ser recomendáveis pra meninas menores", diz José Manuel Mourino. Apesar do filhote ser um presente para a criança, os pais precisam ter em mente que o bichinho pertencerá à família. Dependendo da faixa etária, a menina não tem condições de ser responsável sozinha pelos cuidados com o animal de estimação, cabendo boa parcela das funções a um adulto", diz Keila Godoy. O fim choroso de uma compra impulsiva é a devolução dos animais. No momento em que as famílias não se adequam, é comum que acabem devolvendo os bichos.Desta forma, antes de comprar ou apadrinhar, pesquise muito a respeito da espécie e a raça. Às vezes a pessoa viu o bichinho em outra moradia ou em um vídeo, e acaba adquirindo o animal sem estudo. É traumático pra família e pro bicho", diz Mourino. Entre as raças de cachorro mais devolvidas ele sinaliza o beagle e o bull terrier. Ambos são muito ativos e podem ser destrutivos dentro de casa", diz Mourino.Porém, feitas as opções certas, os veterinários sensibilizam as famílias a adquirir um bichinho. Famílias que têm animais são menos estressadas. Eles instigam a atividade física de todos e a criatividade da criança", finaliza Marcondes. O adocicado ritual de harmonizar vinho com sobremesa é trivial em países como França, Itália e Portugal. Os brasileiros neste momento agrupam bem essa cultura. E tem uma raíz para esta finalidade: o país já foi, por mais de 100 anos (a começar de 1750), um dos maiores importadores do universo do clássico vinho de sobremesa português, o Porto. É o que explica Carlos Cabral no livro Porto: Um vinho e sua Imagem (Editora Cultura). Desde logo, o assunto nacional mudou e um monte de rótulos importados e locais chegou ao mercado, ajudando a transformar hábitos.
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