Comprar Filhotes De Cachorros

12 Feb 2018 11:53
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Luna é uma labradora de oito anos, Twiggy, um poodle toy de 5, e Mel, uma dálmata de 6. De raças, portes e temperamentos bem diferentes, os três têm pelo menos uma coisa em comum: temor acentuado de veterinários. Basta chegarem ao consultório, algumas vezes de imediato no meio do caminho, que começam a tremer, arfar, colocam o rabo entre as patas traseiras e chegam a continuar agressivos.Luna corre pra trás das pernas de tua dona, a criadora de cães Deonice Trombetta, 56, só de olhar o jaleco branco do doutor. Pela hora de por em cima da mesa, desse modo, é um legítimo escândalo. O que é considerado por vários um jeito normal dos animais poderia não existir se os donos trabalhassem melhor as visitas ao "homem de branco".Em geral, as pessoas só levam os bichos ao veterinário pra tomar vacinas ou em caso de doença, fazendo com que os encontros pareçam a toda a hora desagradáveis. Para Mel, a dálmata da advogada Claudia Inês Kagan, 38, o trauma veio de um acontecimento quando ainda era filhote. Ela foi comprada quando estava numa gaiola. A dona acredita que esse foi um dos fatores pro pânico. Ademais, aos oito anos de idade, a cadela passou por uma cirurgia pela pata depois que se enganchou no ferro de um banco de praça.Os próprios veterinários acreditam que situações como estas explicam a fobia. Entretanto a principal memória do animal está associada ao olfato. Mauro Anselmo Alves, veterinário que cuida de Luna, diz que o cheiro de alguns medicamentos ou o exalado por outros cães aflitos conseguem fazer com que o bicho sinta que vai levar uma picada chata ou ter a orelha limpa. Está desencadeado o medo", explica.Segundo ele, uma parcela significativa dos animais tem pavor pelo motivo de o próprio dono do bicho teme uma ida ao consultório. Veterinários e adestradores explicam que, além da agregação ao incômodo e à aflição, os donos bem como tendem a reagir ao temor do animal de uma maneira que o deixa ainda mais inseguro.Vinte e dois "Super Cebolinha" onze de setembro de 2010quatro Predação e maus tratosUsufruir que é fofinho e apertar com as mãos122 06 "Gênio da latinha" cinco de abril de 201730min da manhã1 copo de leite integral de caixinha is?pW9mqC4Ny1-xpwqI-o-4G8wn7waDZQbHi4V-plsemJk&height=223 Ao olhar o animal com pânico, as pessoas reagem com compaixão, descrevendo frases como: ‘Cachorrinho, está tudo bem, viu? Não vai doer, ele é amigo’. O cão percebe o tom de insegurança na voz do dono. Quer dizer, ele vê o seu líder expondo sinais de fraqueza", diz Dennis Martin, adestrador e membro do British Institute of Professional Dog Trainers (entidade britânica de treinadores de cães).Uma circunstância deste tipo poderá levar o animal a ficar violento e querer atacar o veterinário, o que não passa de uma ação em legítima defesa, no esquema "ou mordo ou morro". Da última vez que Twiggy esteve no consultório para examinar um caroço em seu organismo, a estudante de ciências sociais Bárbara Brogelli, dezenove, e teu namorado tiveram que elaborar uma verdadeira operação especial. Ele começou a rosnar e avançar. Além da escolha de um veterinário que pareça simpático em tal grau ao dono quanto ao animal, uma interessante dica é acostumar o bicho ao consultório desde filhote.A melhor época pra isso é a fase de habituação (acostumar-se com objetos e lugares) e socialização (acostumar-se com pessoas), que começa a partir dos dois meses de vida. Suave o bicho para dar uma volta no veterinário. Antes mesmo das primeiras vacinas, só pra que ele se familiarize ", diz Mauro. Para que pessoas não entende como agir na hora da consulta e tem desejo de consolar o animal, vale o velho ditado: muito socorro quem não atrapalha. Pela maior parte das vezes, dono calado poderá ser um excelente medicamento pro horror. Tremer, colocar o rabo entre as pernas, arfar, babar além da conta, urinar, ficar imóvel, estar com orelhas baixas, tentar se encobrir, latir, rosnar ou morder.Alternativa um veterinário simpático a você e ao animal. Visite a clínica antes, para ver se ela o deixa seguro. Acostume o animal a comparecer ao veterinário desde filhote, para experiências agradáveis como comprar um petisco ou um brinquedo, e não só pra consultas ou vacinas. Procure marcar hora para que o cão não espere em um ambiente excêntrico e perto de outros animais com pânico.Evite frases como "não vai doer" e "ele é amigo" em tom inseguro. Não dê mais atenção, mesmo que possa ser a partir de bronca, no momento em que ele tiver comportamentos negativos, como escapar, morder ou rosnar. Se o bicho estiver muito nervoso, o veterinário poderá usar produtos fitoterápicos ou o DAP ("Dog Appeasing Pheromone"), feromônio apaziguador, um objeto sintético que imita substância exalada pelas mães no momento em que amamentam filhotes.Tenha consciência de que esta comprando um ser vivo que dependerá de seus cuidados para viver. Como um filho faça uma programação, para acompanhar teu tempo, espaço, disponibilidade, se todos pela casa aceitarão, avalie tudo. O que vai fazer quando viajar? Pesquise a raça pretendida, desse website inclusive tem dicas de várias raças.Pesquise inclusive seus pontos fracos de temperamento e doenças. Não alternativa o cão só por aparência, saiba as suas necessidades de espaço, de tempo de dedicação, da alimentação adequada, da manutenção de pêlos e da sua higiene. Faça um planejamento no orçamento, que tratar de um ser vivo requer gastos básicos e contratempos (medicamentos, consultas, cirurgia, etc.).

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