O Que Fazer Com Os Animais De Estimação Em data De Férias?
16 Feb 2018 14:42
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Conclusão de ano, férias escolares, viagem marcada. O que fazer com a Fifi, a Mel, o Bud ou o Totó? São várias as opções entre deixa-lo em casa ou até leva-lo contigo. Entretanto, cada que seja a escolha, alguns cuidados devem ser observados. Com as férias chegando, além de organizar a viagem, é preciso solucionar o que fazer com os pets.Ou é melhor deixá-lo sob cuidados de outras pessoas? É respeitável que os tutores tenham consciência que é necessário se programar e sonhar se o pet será parte dos planos ou não. Nada de deixar teu cão ou teu gato pra trás. Mesmo dessa forma, o número de animais abandonados nesta época, no Brasil, aumenta muito. Um crescimento cerca de 30% entre dezembro e fevereiro, segundo dados das ONGs que realizam cota do Programa PEDIGREE® Apadrinhar é Tudo de melhor. As ONGs, que chegam a continuar no limite da prática, recebem cerca de trinta pedidos a mais de resgate por mês, sempre que geralmente, em média, costumam receber 15 chamados. Nada de deixar o menor pra trás. Heródoto Barbeiro O gato podes alcançar uma velocidade de até 50 km/h 3 Transformação pra Palhavã Extinção de animais silvestres Painel de eletroluminescência é a próxima moda em lojas para turistas Recarregar o smartphone no micro computador é mais demorado 6 Problemas de saúdeDeste modo, é fundamental ler os prós e os contras de conduzir o animal próximo na viagem. Pense bem no destino, no meio de transporte, nas atividades e pela duração da viagem. Se a viagem for de veículo, passeie com o animal antes dele entrar no carro para que possa fazer tuas necessidades. O impecável é acostumar o animal com o movimento antes de começar o percurso.Não é indicado que o animal seja alimentado antes das viagens e durante o rumo, já que eles são capazes de permanecer enjoados. Se a viagem for de avião ou ônibus, olhe as regras impostas pela organização, como acondicionamento, tamanho da caixa de transporte, documentação exigida e se é permitido a raça do seu pet. Reserve a vaga do teu animal o quanto antes.Fique ligado ao piso quente que podes queimar as patas e causar sofrimento aos animais. Também atente ao calor que ele sente no momento em que apresentado ao sol, principalmente os gatos e cães de pelos longos e focinho curto. Mantenha a todo o momento água limpa e fresca à dedicação. Altere o mínimo possível a rotina do animal (horários de alimentação, passeios e brincadeiras tendo como exemplo).Identifique o pet com plaquinha na coleira ou microchip. Mantenha vermifugação, vacinações, anti-pulgas/carrapatos em dia. Não deixar o animal sozinho. Disponibilizar alimento e água não garantirá que ele estará bem ao longo da inexistência dos tutores. O simples caso de ele estar sozinho em casa imediatamente gera um extenso estresse pro animal, que sentirá inexistência da rotina da família, da presença física das pessoas, das brincadeiras e carinho. Busque um serviço profissional especializado, dentre eles hoteizinhos, hospedagem domiciliar ou, deste modo, pet siters que visitem a residência todos os dias. E também amenizar a ausência da família, irá zelar pelos cuidados de saúde e bem-estar do animal. Faça uma busca criteriosa e uma visita ao local (no caso de hotéis) antecipadamente à estadia. E também um ciclo de adaptação com o animal, antes dele continuar ante os cuidados profissionais contratados.A veterinária Carolina Rocha, idealizadora da Pet Anjo, indica: "A segurança do animal, captar seu comportamento e noções de primeiros socorros são fundamentais para quem for permanecer com os bichinhos.", reitera. Faça um pré-visita: leve o pet para conhecer o lugar. Certifique-se as entradas e saídas (portões, grades, janelas e varandas) da propriedade pra impossibilitar fugas. Medicamentos e itens de limpeza da residência precisam estar armazenados fora do alcance do pet.Observe se o ambiente contém plantas tóxicas. Antes de mais nada: Identifique o pet com nome e telefone do cuidador, além dos contatos do próprio tutor. Caso seja um gato, ressalte o traço de lipidose hepática (doença comum caso o animal fique mais de vinte e quatro horas sem água e alimento).
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